Obra de abertura da série

Manifesto de abertura

Na parte mais escura da noite
Quando a fragilidade transparece
É o instinto que aguça e enfrenta o medo.
Por maior a escuridão,
Na alma
Encontro a trilha
Traçada por aquelas
Que já caminharam antes de mim
E que agora, na minha vez
Eu compreendo
Que nada, nada
Pode vencer
O despertar do amor.

Grafite e giz-pastel seco sobre tela.

2,40x1,40m

Crédito: Foto de Rodion Kutsaiev na Unsplash

Acompanhe a seguir o processo
criativo em 4 camadas!

Foto de Klaudia Piaskowska na Unsplash

Camada 1

A escuridão

O labirinto que aprisiona e a falsa sensação do vazio provocada pelo medo que oprime.

Camada 2

A luz

O sentimento de abrir os olhos pela alma. A coragem e a esperança vencem o medo e a luz desenha a perspectiva do horizonte e traz vida.
Quando o feminino a.cor.da, não há mais volta.

Camada 3

O silêncio cromático

Contemplar e sentir a força da natureza para ser e criar.

Camada 4

Tocando a paisagem com os pés

O feminino livre para escolher e decidir a sua caminhada, pela areia, molhando os pés ou em mergulho profundo em seu próprio oceano, em movimento constante (com)passo a cada novo despertar.

Obra e reprodução em escala, total ou parcial, disponíveis para aquisição.

Preço promocional durante o pré-lancamento da exposição prevista para setembro de 2024

Para solicitar uma proposta de valor envie um e-mail pelo formulário da página seguinte.

Foto de Bernard Hermant na Unsplash


entre(elas)

A fase da infância do feminino e o conceito de sororidade.

Manifesto de abertura

Na parte mais escura da noite
Quando a fragilidade transparece
É o instinto que aguça e enfrenta o medo.
Por maior a escuridão,
Na alma
Encontro a trilha
Traçada por aquelas
Que já caminharam antes de mim
E que agora, na minha vez
Eu compreendo
Que nada, nada
Pode vencer
O despertar do amor.

Obrigado pela visita!!